Caráter Pessoal e Testemunho
V. 12 – Paulo continua falando sobre o caráter do
obreiro – sua vida exterior perante os homens. Se Timóteo devia guiar os santos
em uma linha de conduta condizente com a casa de Deus, sua vida precisava ser
consistente com seu ministério. Paulo disse “Ninguém despreze a tua mocidade”.
Timóteo era responsável por não permitir que alguém rejeitasse legitimamente
seu ministério em razão de ser caracterizado pela insensatez que geralmente
retrata a juventude. Ele devia se comportar com sabedoria em todos os aspectos.
J. N. Darby disse “Ele devia obter pela sua conduta o peso que seus anos não
lhe deram”.
A vida de Timóteo devia ser “um exemplo [modelo – JND] dos fiéis”.
Se ele devia ensinar a verdade, ele também devia viver a verdade que ele
ensinava. Se o servo não anda corretamente as pessoas o verão como um
hipócrita, e não receberão seu ministério – principalmente se ele for jovem. Assim,
a vida de Timóteo devia ser uma demonstração viva daquilo que ele ensinava. Qualquer
coisa questionável, que desse a conveniente oportunidade a alguém de desprezar
seu ministério, devia ser removida de sua vida. Paulo aborda cinco áreas
onde Timóteo devia ser cuidadoso.
- Na “palavra” – seu discurso.
- Na “conduta” – seu comportamento.
- No “amor” – seu afeto pelos outros.
- Na “fé” – sua confiança no Senhor.
- Na “pureza” – sua vida pessoal.
A consequência de ser consistente em todas essas áreas
de sua vida daria peso moral ao ministério de Timóteo. Semelhantemente, se as
verdades que ensinamos não afetam nossas próprias vidas, não podemos esperar
que nosso ensino afete as vidas de outros.
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