sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

DOZE RELACIONAMENTOS


DOZE RELACIONAMENTOS

Uma olhada rápida nesses dois capítulos nos mostra que a comunhão na casa de Deus não é moldada conforme a ordem de uma empresa ou um exército, que possui eficiência, mas também é impessoal e até mesmo frio em sua maneira de lidar uns com os outros. Como nessa epístola a Igreja é vista sob a figura de uma casa, o padrão seguido nesses capítulos é o de uma família extensa, na qual a grande característica do amor é evidente em cada relacionamento.
Paulo aborda ao menos 12 relacionamentos diferentes que seriam encontrados na vida normal na casa de Deus, começando pelos homens mais velhos e depois tratando de todas as camadas da vida da assembleia. Ele descreve a conduta apropriada que deve ser manifestada em nossas interações diárias com cada um deles em nossa vida Cristã. Trata-se de uma instrução saudável para feliz comunhão Cristã. Se fosse tomada em conta, seria prestado ao mundo um testemunho poderoso do amor, bondade, e graça de Deus. “Nisto todos conhecerão que sois Meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13:35).
Convém notar que em todos esses relacionamentos mencionados por Paulo, ele não trata das interações entre maridos e esposas, pais e filhos etc., como ele faz em Efésios 5-6 e em Colossenses 3. Vínculos familiares não são o assunto aqui; a epístola trata daquilo que ocorre diante dos olhos dos homens. Esses relacionamentos no âmbito privado dos lares não são na verdade de caráter público.

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